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junta de freguesia de queimada

  • Queimada e sua Historia

    Queimada e sua Historia

    Freguesia de Queimada

     

    Queimada

    A história de Queimada cruza-se com a da vizinha cidade de Lamego ao longo de vários séculos. A localidade fez parte desde a alta Idade Média, juntamente com Queimadela, da terra ou termo de Lamego.

    Queimada igrejaDo património de relevo na freguesia destacam-se a igreja matriz de invocação a São Pedro e as apelas do mártir São Sebastião e de Santo António.

    Situada num planalto junto do monte de São Domingos e em pleno vale de Naçarães, local onde têm sido encontrados diversos achados arqueológicos a provar a antiguidade da ocupação destas terras,

    Queimada tem grande potencial de produção agrícola com especial destaque para a produção de vinho, batata, fruta e produtos hortícolas. Pratica-se uma agricultura de subsistência em explorações de cariz familiar.

    É em Queimada que podemos visitar a primeira unidade de alojamento turístico a surgir no Município. Trata-se de um empreendimento de turismo rural, a Quinta da Barroca, que oferece aos seus clientes um vasto conjunto de serviços, isto para não falar no enquadramento paisagístico de que se desfruta no local.

     

    Lenda antiga de São Domingos de Queimada

     

    Quando por aqui passaram as hostes romanas de Trajano que acamparam no Castro de S. Domingos, um chefe militar ou lugar-tenente raptou, à passagem por Queimada, uma linda rapariga por quem se apaixonou. Procurou convencê-la a segui-lo para o acampamento. Renitente, acabou por ir à força.

    A moça tinha sete irmãos que tentaram, em vão, defender a honra da rapariga. Presos, foram degolados. Um deles, segundo a lenda, terá sido o primitivo S. Domingos em honra do qual foi erguida a ermida, no alto do monte do mesmo nome que na altura pertencia ao termo de Queimada, e de onde se avistam os restantes seis irmãos, todos santos e cada um com a sua ermida, aquém e além Douro, como é o caso de S. Leonardo de Galafura.

     

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  • PARABENS A TODOS AMIGOS DA TERRA

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    AQUI ESTOU MAIS UMA VEZ PARA DAR OS PARABENS

    A TODOS OS VISITANTES DESTE PONTO DE ENCONTRO DOS AMIGOS DA TERRA.

    ULTRAPASSADA A BARRA DOS 100 000 VISITANTES UNICOS

    PARA UMA ALDEIA COMO QUEIMADA é SO POR SI UM FEITO RELEVANTE.

    SAO DIVERSOS OS PONTOS DE VISITA,DE RELEVAR OS MAIS FREQUENTES,SUIçA,FRANçA,

    PORTUGAL E BRASIL,MAS AINDA ARGENTINA,ANGOLA,LUXEMBURGO,ALEMANHA,ESPANHA ENTRE OUTROS.

    QUANTO à PARTICIPAçAO E COMO JA DEVEM TER REPARADO,NAO TEM SIDO DA MELHOR O QUE

    DE DEIXA UM POUCO TRISTE,SABENDO QUE SEMPRE SE PASSA

    ALGO NA TERRA E QUE GOSTAVA DE DAR MAIS INFORMAçOES,

    ESPECIALMENTE PARA OS EMIGRANTES,MAS QUE SE HADE FAZER.........

    COMO DIZ E BEM UM VISITANTE,VEREMOS SE NESTA EPOCA DE FERIAS OS

    EMIGRANTES TERAO NOTICIAS DA TERRA.

    QUANTO A MIM,E COMO AUTOR EDITOR DESTA PAGINA,VOU POR AGORA CONTINUAR

    A FAZER DO MEU MELHOR PARA QUE ESTA PAGINA CONTINUE COM

    A NEUTRALIDADE E FUNCIONALIDADE QUE VEM SENDO A CARTA DE VISITA DESTE

    PONTO DE ENCONTRO,QUE é DE TODOS VOS.

    PARTICIPEM COM NOTICIAS,SUGESTOES,IDEIAS,IMAGENS,ETC.

    DESPEçO-ME COM OS DESEJOS DE BOA VIAGEM E BOAS FERIAS.

    carlos tex:autor editor

     

  • Provérbios de S. Martinho

     

    castanhas.jpg

    As geadas de São Martinho levam a carne e o vinho.

    Dos Santos ao Natal perde a padeira o cabedal.

    Dos Santos ao Natal, perde o marinheiro o cabedal.

    De Outubro a Dezembro não busques o pão no mar.

    De Santa Catarina ao Natal, bom chover e melhor nevar.

    De Santos ao Natal é bom chover e melhor nevar.

    De Santos ao Natal, ou bom chover ou bem nevar.

    De Santos ao Natal perde a padeira o cabedal.

    De Todos-os-Santos ao Natal, bom é chover e melhor nevar.

     

    De Todos-os-Santos ao Natal, perde a padeira o capital.

    De Todos-os-Santos ao Natal, perde a padeira o natural.

    De Todos-os-Santos até ao Natal, perde a padeira o cabedal.

    Depois dos Santos, neve nos campos.

    Dia de Santo André, porcos pelo pé.

    Dia de Santo André, quem não tem porco, mata a mulher.

    Dia de São Martinho, castanhas e vinho.

    Dia de São Martinho, comem-se as castanhas e bebe-se o vinho.

    Dia de São Martinho, lume, castanhas e vinho.

    Dia de São Martinho, mata o teu porco e bebe o teu vinho.

    Dia de São Martinho, prova o teu vinho.

    Dia de São Martinho, vai à tua adega e prova o teu vinho.

    Dos Santos ao Natal é bom chover e melhor nevar.

    Dos Santos ao Natal, ou bem chover, ou bem nevar.

    Em dia de Santo André, o tremoço não está, nem na saca nem no pé.

    Em dia de Santo André, quem não tem porco que mate, amarra a mulher pelo pé.

    Em dia de São Martinho, semeia os teus alhos e prova o teu vinho.

    Em dia de S.Martinho, vai à adega e prova o vinho.

    Em dia de São Martinho, vai à adega, prova o teu vinho e faz um magustinho.

    Em Novembro põe tudo a secar que pode o Sol não voltar.

    Em Outubro, Novembro e Dezembro, abre o teu celeiro e o teu mealheiro.

    Em Outubro, Novembro e Dezembro, quem come do mar tem de jejuar.

    Em S. Martinho, mata o teu porco, assa castanhas e prova o vinho.

    Em S. Martinho tapa o teu portalzinho, ceva o teu porquinho e fura o pipinho.

    No dia de Santo André diz o porco, quié-quié.

    No dia de Santo André, pega o porco pelo pé; se ele disser quié-quié, diz-lhe que tempo é; se ele disser que tal-que-tal, guarda-o para o Natal.

    No dia de Santo André, quem não tem porco, mata a mulher.

    No dia de Santo André vai à esquina e traz o porco pelo pé.

    No dia de São Martinho, lume, castanhas e vinho.

    No dia de São Martinho, fecha a adega e prova o teu vinho.

    No dia de São Martinho, fura o teu pipinho.

    No dia de São Martinho, mata o porco e prova o teu vinho.

    No dia de São Martinho, mata o porquinho, abre o pipinho, põe-te mal com o teu vizinho.

    No dia de São Martinho, mata o porquinho, chega-te ao lume, assa castanhas e bebe o teu vinho.

    No dia de São Martinho, vai à adega e prova o teu vinho.

    No dia de São Simão, semear, sim, marear, não.

    No São Martinho fura o teu pipinho.

    Novembro à porta, geada na horta.

    Novembro pelos Santos, neve nos campos.

    Novembro põe tudo a secar, pode o Sol não tornar.

    Novembro, semear.

    Novembro, semear; Dezembro, nascer.

    O Verão de S. Martinho, a vareja de S. Simão e a cheia de Santos, são três coisas que nunca faltam nem faltarão.

    Pelo Santo André agarra o porco pelo pé.

    Pelo São Martinho, abatoca o pipinho.

    Pelo São Martinho, abatoca o teu vinho.

    Pelo São Martinho, bebe o bom vinho e deixa a água para o moinho.

    Pelo São Martinho, deixa a água para o moinho.

    Pelo S. Martinho, deixa a água p’ró vinho.

    Pelo São Martinho, larga o soitinho.

    Pelo São Martinho, lume, castanhas e vinho.

    Pelo S. Martinho, mata o porco, chega-te ao lume, assa castanhas e bebe o teu vinho.

    Pelo São Martinho, mata o porquinho, prova o teu vinho e não te esqueças do teu vizinho.

    Pelo São Martinho, mata o teu porco e bebe o teu vinho.

    Pelo São Martinho, mata o teu porquinho e semeia o teu cebolinho.

    Pelo São Martinho, nem nado, nem no cabacinho.

    Pelo São Martinho, prova o teu vinho.

    Pelo São Martinho prova o teu vinho; ao cabo de um ano já te não faz dano.

    Pelo São Martinho, prova o teu vinho, larga o soito e mata o porquinho.

    Pelo São Martinho semeia o teu cebolinho, que o meu já está nascidinho.

    Pelo São Martinho, semeia a fava e o linho.

    Pelos Santos, favas por todos os cantos.

    Por Santos semeia trigo e colhe cardos.

    Por São Clemente, alça a mão da semente.

    Por São Martinho, barra-se o vinho.

    Por São Martinho, mata o teu porco e bebe o teu vinho.

    Por São Martinho, nem favas nem vinho.

    Por São Martinho, prova o teu vinho.

    Por São Martinho, semeia fava e linho.

    Por São Martinho, semeia o teu linho.

    Por São Martinho, todo o mosto é bom vinho.

    Por Todos-os-Santos neve nos campos.

    Por Todos-os-Santos, semeia trigo, colhe castanhas.

    Por Todos-os-Santos, semeia trigo e colhe cardos.

    Queres pasmar o teu vizinho? Lavra e esterca no S. Martinho.

    Tudo em Novembro guardado: ou em casa ou enterrado.

    Tudo se quer em seu tempo e a abrótea pelo Advento.

    Provérbios de S. Martinho

    As geadas de São Martinho levam a carne e o vinho.

    Dos Santos ao Natal perde a padeira o cabedal.

    Dos Santos ao Natal, perde o marinheiro o cabedal.

    De Outubro a Dezembro não busques o pão no mar.

    De Santa Catarina ao Natal, bom chover e melhor nevar.

    De Santos ao Natal é bom chover e melhor nevar.

    De Santos ao Natal, ou bom chover ou bem nevar.

    De Santos ao Natal perde a padeira o cabedal.

    De Todos-os-Santos ao Natal, bom é chover e melhor nevar.

     

    De Todos-os-Santos ao Natal, perde a padeira o capital.

    De Todos-os-Santos ao Natal, perde a padeira o natural.

    De Todos-os-Santos até ao Natal, perde a padeira o cabedal.

    Depois dos Santos, neve nos campos.

    Dia de Santo André, porcos pelo pé.

    Dia de Santo André, quem não tem porco, mata a mulher.

    Dia de São Martinho, castanhas e vinho.

    Dia de São Martinho, comem-se as castanhas e bebe-se o vinho.

    Dia de São Martinho, lume, castanhas e vinho.

    Dia de São Martinho, mata o teu porco e bebe o teu vinho.

    Dia de São Martinho, prova o teu vinho.

    Dia de São Martinho, vai à tua adega e prova o teu vinho.

    Dos Santos ao Natal é bom chover e melhor nevar.

    Dos Santos ao Natal, ou bem chover, ou bem nevar.

    Em dia de Santo André, o tremoço não está, nem na saca nem no pé.

    Em dia de Santo André, quem não tem porco que mate, amarra a mulher pelo pé.

    Em dia de São Martinho, semeia os teus alhos e prova o teu vinho.

    Em dia de S.Martinho, vai à adega e prova o vinho.

    Em dia de São Martinho, vai à adega, prova o teu vinho e faz um magustinho.

    Em Novembro põe tudo a secar que pode o Sol não voltar.

    Em Outubro, Novembro e Dezembro, abre o teu celeiro e o teu mealheiro.

    Em Outubro, Novembro e Dezembro, quem come do mar tem de jejuar.

    Em S. Martinho, mata o teu porco, assa castanhas e prova o vinho.

    Em S. Martinho tapa o teu portalzinho, ceva o teu porquinho e fura o pipinho.

    No dia de Santo André diz o porco, quié-quié.

    No dia de Santo André, pega o porco pelo pé; se ele disser quié-quié, diz-lhe que tempo é; se ele disser que tal-que-tal, guarda-o para o Natal.

    No dia de Santo André, quem não tem porco, mata a mulher.

    No dia de Santo André vai à esquina e traz o porco pelo pé.

    No dia de São Martinho, lume, castanhas e vinho.

    No dia de São Martinho, fecha a adega e prova o teu vinho.

    No dia de São Martinho, fura o teu pipinho.

    No dia de São Martinho, mata o porco e prova o teu vinho.

    No dia de São Martinho, mata o porquinho, abre o pipinho, põe-te mal com o teu vizinho.

    No dia de São Martinho, mata o porquinho, chega-te ao lume, assa castanhas e bebe o teu vinho.

    No dia de São Martinho, vai à adega e prova o teu vinho.

    No dia de São Simão, semear, sim, marear, não.

    No São Martinho fura o teu pipinho.

    Novembro à porta, geada na horta.

    Novembro pelos Santos, neve nos campos.

    Novembro põe tudo a secar, pode o Sol não tornar.

    Novembro, semear.

    Novembro, semear; Dezembro, nascer.

    O Verão de S. Martinho, a vareja de S. Simão e a cheia de Santos, são três coisas que nunca faltam nem faltarão.

    Pelo Santo André agarra o porco pelo pé.

    Pelo São Martinho, abatoca o pipinho.

    Pelo São Martinho, abatoca o teu vinho.

    Pelo São Martinho, bebe o bom vinho e deixa a água para o moinho.

    Pelo São Martinho, deixa a água para o moinho.

    Pelo S. Martinho, deixa a água p’ró vinho.

    Pelo São Martinho, larga o soitinho.

    Pelo São Martinho, lume, castanhas e vinho.

    Pelo S. Martinho, mata o porco, chega-te ao lume, assa castanhas e bebe o teu vinho.

    Pelo São Martinho, mata o porquinho, prova o teu vinho e não te esqueças do teu vizinho.

    Pelo São Martinho, mata o teu porco e bebe o teu vinho.

    Pelo São Martinho, mata o teu porquinho e semeia o teu cebolinho.

    Pelo São Martinho, nem nado, nem no cabacinho.

    Pelo São Martinho, prova o teu vinho.

    Pelo São Martinho prova o teu vinho; ao cabo de um ano já te não faz dano.

    Pelo São Martinho, prova o teu vinho, larga o soito e mata o porquinho.

    Pelo São Martinho semeia o teu cebolinho, que o meu já está nascidinho.

    Pelo São Martinho, semeia a fava e o linho.

    Pelos Santos, favas por todos os cantos.

    Por Santos semeia trigo e colhe cardos.

    Por São Clemente, alça a mão da semente.

    Por São Martinho, barra-se o vinho.

    Por São Martinho, mata o teu porco e bebe o teu vinho.

    Por São Martinho, nem favas nem vinho.

    Por São Martinho, prova o teu vinho.

    Por São Martinho, semeia fava e linho.

    Por São Martinho, semeia o teu linho.

    Por São Martinho, todo o mosto é bom vinho.

    Por Todos-os-Santos neve nos campos.

    Por Todos-os-Santos, semeia trigo, colhe castanhas.

    Por Todos-os-Santos, semeia trigo e colhe cardos.

    Queres pasmar o teu vizinho? Lavra e esterca no S. Martinho.

    Tudo em Novembro guardado: ou em casa ou enterrado.

    Tudo se quer em seu tempo e a abrótea pelo Advento.