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Provérbios de S. Martinho

 

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As geadas de São Martinho levam a carne e o vinho.

Dos Santos ao Natal perde a padeira o cabedal.

Dos Santos ao Natal, perde o marinheiro o cabedal.

De Outubro a Dezembro não busques o pão no mar.

De Santa Catarina ao Natal, bom chover e melhor nevar.

De Santos ao Natal é bom chover e melhor nevar.

De Santos ao Natal, ou bom chover ou bem nevar.

De Santos ao Natal perde a padeira o cabedal.

De Todos-os-Santos ao Natal, bom é chover e melhor nevar.

 

De Todos-os-Santos ao Natal, perde a padeira o capital.

De Todos-os-Santos ao Natal, perde a padeira o natural.

De Todos-os-Santos até ao Natal, perde a padeira o cabedal.

Depois dos Santos, neve nos campos.

Dia de Santo André, porcos pelo pé.

Dia de Santo André, quem não tem porco, mata a mulher.

Dia de São Martinho, castanhas e vinho.

Dia de São Martinho, comem-se as castanhas e bebe-se o vinho.

Dia de São Martinho, lume, castanhas e vinho.

Dia de São Martinho, mata o teu porco e bebe o teu vinho.

Dia de São Martinho, prova o teu vinho.

Dia de São Martinho, vai à tua adega e prova o teu vinho.

Dos Santos ao Natal é bom chover e melhor nevar.

Dos Santos ao Natal, ou bem chover, ou bem nevar.

Em dia de Santo André, o tremoço não está, nem na saca nem no pé.

Em dia de Santo André, quem não tem porco que mate, amarra a mulher pelo pé.

Em dia de São Martinho, semeia os teus alhos e prova o teu vinho.

Em dia de S.Martinho, vai à adega e prova o vinho.

Em dia de São Martinho, vai à adega, prova o teu vinho e faz um magustinho.

Em Novembro põe tudo a secar que pode o Sol não voltar.

Em Outubro, Novembro e Dezembro, abre o teu celeiro e o teu mealheiro.

Em Outubro, Novembro e Dezembro, quem come do mar tem de jejuar.

Em S. Martinho, mata o teu porco, assa castanhas e prova o vinho.

Em S. Martinho tapa o teu portalzinho, ceva o teu porquinho e fura o pipinho.

No dia de Santo André diz o porco, quié-quié.

No dia de Santo André, pega o porco pelo pé; se ele disser quié-quié, diz-lhe que tempo é; se ele disser que tal-que-tal, guarda-o para o Natal.

No dia de Santo André, quem não tem porco, mata a mulher.

No dia de Santo André vai à esquina e traz o porco pelo pé.

No dia de São Martinho, lume, castanhas e vinho.

No dia de São Martinho, fecha a adega e prova o teu vinho.

No dia de São Martinho, fura o teu pipinho.

No dia de São Martinho, mata o porco e prova o teu vinho.

No dia de São Martinho, mata o porquinho, abre o pipinho, põe-te mal com o teu vizinho.

No dia de São Martinho, mata o porquinho, chega-te ao lume, assa castanhas e bebe o teu vinho.

No dia de São Martinho, vai à adega e prova o teu vinho.

No dia de São Simão, semear, sim, marear, não.

No São Martinho fura o teu pipinho.

Novembro à porta, geada na horta.

Novembro pelos Santos, neve nos campos.

Novembro põe tudo a secar, pode o Sol não tornar.

Novembro, semear.

Novembro, semear; Dezembro, nascer.

O Verão de S. Martinho, a vareja de S. Simão e a cheia de Santos, são três coisas que nunca faltam nem faltarão.

Pelo Santo André agarra o porco pelo pé.

Pelo São Martinho, abatoca o pipinho.

Pelo São Martinho, abatoca o teu vinho.

Pelo São Martinho, bebe o bom vinho e deixa a água para o moinho.

Pelo São Martinho, deixa a água para o moinho.

Pelo S. Martinho, deixa a água p’ró vinho.

Pelo São Martinho, larga o soitinho.

Pelo São Martinho, lume, castanhas e vinho.

Pelo S. Martinho, mata o porco, chega-te ao lume, assa castanhas e bebe o teu vinho.

Pelo São Martinho, mata o porquinho, prova o teu vinho e não te esqueças do teu vizinho.

Pelo São Martinho, mata o teu porco e bebe o teu vinho.

Pelo São Martinho, mata o teu porquinho e semeia o teu cebolinho.

Pelo São Martinho, nem nado, nem no cabacinho.

Pelo São Martinho, prova o teu vinho.

Pelo São Martinho prova o teu vinho; ao cabo de um ano já te não faz dano.

Pelo São Martinho, prova o teu vinho, larga o soito e mata o porquinho.

Pelo São Martinho semeia o teu cebolinho, que o meu já está nascidinho.

Pelo São Martinho, semeia a fava e o linho.

Pelos Santos, favas por todos os cantos.

Por Santos semeia trigo e colhe cardos.

Por São Clemente, alça a mão da semente.

Por São Martinho, barra-se o vinho.

Por São Martinho, mata o teu porco e bebe o teu vinho.

Por São Martinho, nem favas nem vinho.

Por São Martinho, prova o teu vinho.

Por São Martinho, semeia fava e linho.

Por São Martinho, semeia o teu linho.

Por São Martinho, todo o mosto é bom vinho.

Por Todos-os-Santos neve nos campos.

Por Todos-os-Santos, semeia trigo, colhe castanhas.

Por Todos-os-Santos, semeia trigo e colhe cardos.

Queres pasmar o teu vizinho? Lavra e esterca no S. Martinho.

Tudo em Novembro guardado: ou em casa ou enterrado.

Tudo se quer em seu tempo e a abrótea pelo Advento.

Provérbios de S. Martinho

As geadas de São Martinho levam a carne e o vinho.

Dos Santos ao Natal perde a padeira o cabedal.

Dos Santos ao Natal, perde o marinheiro o cabedal.

De Outubro a Dezembro não busques o pão no mar.

De Santa Catarina ao Natal, bom chover e melhor nevar.

De Santos ao Natal é bom chover e melhor nevar.

De Santos ao Natal, ou bom chover ou bem nevar.

De Santos ao Natal perde a padeira o cabedal.

De Todos-os-Santos ao Natal, bom é chover e melhor nevar.

 

De Todos-os-Santos ao Natal, perde a padeira o capital.

De Todos-os-Santos ao Natal, perde a padeira o natural.

De Todos-os-Santos até ao Natal, perde a padeira o cabedal.

Depois dos Santos, neve nos campos.

Dia de Santo André, porcos pelo pé.

Dia de Santo André, quem não tem porco, mata a mulher.

Dia de São Martinho, castanhas e vinho.

Dia de São Martinho, comem-se as castanhas e bebe-se o vinho.

Dia de São Martinho, lume, castanhas e vinho.

Dia de São Martinho, mata o teu porco e bebe o teu vinho.

Dia de São Martinho, prova o teu vinho.

Dia de São Martinho, vai à tua adega e prova o teu vinho.

Dos Santos ao Natal é bom chover e melhor nevar.

Dos Santos ao Natal, ou bem chover, ou bem nevar.

Em dia de Santo André, o tremoço não está, nem na saca nem no pé.

Em dia de Santo André, quem não tem porco que mate, amarra a mulher pelo pé.

Em dia de São Martinho, semeia os teus alhos e prova o teu vinho.

Em dia de S.Martinho, vai à adega e prova o vinho.

Em dia de São Martinho, vai à adega, prova o teu vinho e faz um magustinho.

Em Novembro põe tudo a secar que pode o Sol não voltar.

Em Outubro, Novembro e Dezembro, abre o teu celeiro e o teu mealheiro.

Em Outubro, Novembro e Dezembro, quem come do mar tem de jejuar.

Em S. Martinho, mata o teu porco, assa castanhas e prova o vinho.

Em S. Martinho tapa o teu portalzinho, ceva o teu porquinho e fura o pipinho.

No dia de Santo André diz o porco, quié-quié.

No dia de Santo André, pega o porco pelo pé; se ele disser quié-quié, diz-lhe que tempo é; se ele disser que tal-que-tal, guarda-o para o Natal.

No dia de Santo André, quem não tem porco, mata a mulher.

No dia de Santo André vai à esquina e traz o porco pelo pé.

No dia de São Martinho, lume, castanhas e vinho.

No dia de São Martinho, fecha a adega e prova o teu vinho.

No dia de São Martinho, fura o teu pipinho.

No dia de São Martinho, mata o porco e prova o teu vinho.

No dia de São Martinho, mata o porquinho, abre o pipinho, põe-te mal com o teu vizinho.

No dia de São Martinho, mata o porquinho, chega-te ao lume, assa castanhas e bebe o teu vinho.

No dia de São Martinho, vai à adega e prova o teu vinho.

No dia de São Simão, semear, sim, marear, não.

No São Martinho fura o teu pipinho.

Novembro à porta, geada na horta.

Novembro pelos Santos, neve nos campos.

Novembro põe tudo a secar, pode o Sol não tornar.

Novembro, semear.

Novembro, semear; Dezembro, nascer.

O Verão de S. Martinho, a vareja de S. Simão e a cheia de Santos, são três coisas que nunca faltam nem faltarão.

Pelo Santo André agarra o porco pelo pé.

Pelo São Martinho, abatoca o pipinho.

Pelo São Martinho, abatoca o teu vinho.

Pelo São Martinho, bebe o bom vinho e deixa a água para o moinho.

Pelo São Martinho, deixa a água para o moinho.

Pelo S. Martinho, deixa a água p’ró vinho.

Pelo São Martinho, larga o soitinho.

Pelo São Martinho, lume, castanhas e vinho.

Pelo S. Martinho, mata o porco, chega-te ao lume, assa castanhas e bebe o teu vinho.

Pelo São Martinho, mata o porquinho, prova o teu vinho e não te esqueças do teu vizinho.

Pelo São Martinho, mata o teu porco e bebe o teu vinho.

Pelo São Martinho, mata o teu porquinho e semeia o teu cebolinho.

Pelo São Martinho, nem nado, nem no cabacinho.

Pelo São Martinho, prova o teu vinho.

Pelo São Martinho prova o teu vinho; ao cabo de um ano já te não faz dano.

Pelo São Martinho, prova o teu vinho, larga o soito e mata o porquinho.

Pelo São Martinho semeia o teu cebolinho, que o meu já está nascidinho.

Pelo São Martinho, semeia a fava e o linho.

Pelos Santos, favas por todos os cantos.

Por Santos semeia trigo e colhe cardos.

Por São Clemente, alça a mão da semente.

Por São Martinho, barra-se o vinho.

Por São Martinho, mata o teu porco e bebe o teu vinho.

Por São Martinho, nem favas nem vinho.

Por São Martinho, prova o teu vinho.

Por São Martinho, semeia fava e linho.

Por São Martinho, semeia o teu linho.

Por São Martinho, todo o mosto é bom vinho.

Por Todos-os-Santos neve nos campos.

Por Todos-os-Santos, semeia trigo, colhe castanhas.

Por Todos-os-Santos, semeia trigo e colhe cardos.

Queres pasmar o teu vizinho? Lavra e esterca no S. Martinho.

Tudo em Novembro guardado: ou em casa ou enterrado.

Tudo se quer em seu tempo e a abrótea pelo Advento.

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