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Gripe A: medidas de prevenção individual

Eis o que recomenda o Centro Europeu de Prevenção e Controlo de Doenças e o Ministério da Saúde recomendam para se proteger da Gripe A.

Até agora, o vírus da gripe A (H1N1) tem manifestado baixa virulência – a mortalidade a ele associada tem sido menor que a da gripe sazonal –, mas, como diz o ditado, mais vale prevenir do que remediar. Tal como o da gripe comum, o vírus da gripe A transmite-se pelo ar, de pessoa para pessoa, através de gotículas de saliva de um indivíduo doente, sobretudo através da tosse e dos espirros, mas também por contacto das mãos com objectos e/ou superfícies contaminados.

Por isso, o Centro Europeu de Prevenção e Controlo de Doenças (ECDC) e o Ministério da Saúde recomendam as seguintes medidas de protecção individual:

- Evite o contacto próximo com pessoas que apresentem sintomas de gripe – febre, tosse, dores de garganta, dores no corpo ou musculares, dores de cabeça, arrepios e fadiga; mantenha-se, pelo menos, a um metro de distância.

- Se tossir ou espirrar, cubra a boca e o nariz com um lenço de papel – que deverá depositar no lixo, de imediato – ou com o antebraço; nunca com as mãos.

- Lave as mãos frequentemente com água e sabão – lembre-se de que uma lavagem correcta deve durar, pelo menos, 20 segundos -, ou, em alternativa, com toalhetes à base de álcool.

- Evite tocar nos olhos, nariz e boca sem ter lavado as mãos, porque o contacto com superfícies e/ou objectos contaminados é uma forma de transmissão frequente.

- Limpe frequentemente as superfícies e objectos mais sujeitos a contacto manual muito frequente (como, por exemplo, as maçanetas das portas, corrimãos, telefones, computadores) com um produto de limpeza comum.


Lembre-se de que o cumprimento destas indicações é igualmente importante no que respeita às crianças. Ensine estes cuidados aos seus filhos.

As medidas indicadas são aplicáveis, sem excepção, a todas as pessoas e a todas as situações. Seja em viagem (a Organização Mundial de Saúde e o ECDC têm referido que não há necessidade de restringir oficialmente as deslocações das pessoas entre países), seja em locais públicos.

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