Mais de dois mil euros, três cheques no valor de 1500 e os danos materiais na adega, foi o resultado de um assalto realizado à Adega Cooperativa de São Romão, em Armamar. Um furto que,no entender do presidente, "foi feito por quem sabia, porque levaram o cofre e nada mais"
O furto foi realizado durante a noite, na Adega Cooperativa de São Romão, em Armamar, de onde levaram o cofre que estava cravado na parede e que continha dinheiro e cheques.
"Foram dois mil euros em dinheiro e três cheques, no valor total de 1500 euros, que nos levaram, fora oprejuízo do cofre em si e dos danos que causaram", explica o presidente dadirecção da adega cooperativa, José Carlos Ferreira.
Segundo o responsável, o cofre estava dentro do escritório e fixado na parede e não se encontrava visível."É um cofre pequeno, 50 por 50 mas, como estava cravado na parede, ainda tiveram algum trabalho para o retirar. No meu entender, quem fez isto tinha desaber que o dinheiro estava no cofre e onde é que ele estava, porque não era visível, estava estrategicamente colocado dentro de um armário", adianta.
José Carlos Ferreira conta que a adega tem um seguro mas, "não cobre o prejuízo em dinheiro, só o material". "Não percebo o porquê mas, há uma pequena cláusula no contrato que diz que o seguro não paga dinheiro e, portanto, só conseguimos que seja pago o arranjo das destruições provocadas por quem assaltou".
A queixa foi apresentada à GuardaNacional Republicana, mas o presidente não está muito confiante quanto aodesfecho da investigação.
"Eu já nem tenho receio queo processo seja arquivado, eu já quase tenho a certeza de que vai ser, porque é o que acaba por acontecer, como muitas situações semelhantes a esta.Infelizmente".