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  • FESTAS DE S.PEDRO E S.PAULO EM QUEIMADA 2013(agradecimento a rvqueimada)

    DIA 28DE JUNHO (SEXTA FEIRA) ABERTURA DAS FESTAS. 2013

    22.00 HORAS GRANDIOSO BAILE COM O CONJUNTO "ARONIS SHOW"

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    DIA 29 DE JUNHO (SABADO) 2013

    7.00 HORAS: ALVORADA COM SALVA DE MORTEIROS.

    8.00 HORAS: CHEGADA DA BANDA DE MUSICA "BANDA JUVENIL ZÉ RIBEIRO" QUE PERCORRERA AS RUAS DA FRAGUESIA.

    11.00 HORAS: MISSA SOLENE EM HONRA DO PADREIRO SAO PEDRO.

    12.00 HORAS: MAJESTOSA PROSCISSAO ACOMPANHADA PELA BANDA DE MUSICA.

    15.00 HORAS: ENTRADA DA BANDA DE MUSICA NO CORETO.

    21.00 HORAS: DESFILE DA MARCHA LUMINOSA ACOMPANHADA PELA BANDA DE MUSICA.

    22.00 HORAS: GRANDIOSO BAILE COM O CONJUNTO "AM SHOW".

    24.00 HORAS: FOGO-DE-ARTIFICIO.

    DIA 30 DE JUNHO (DOMINGO) 2013.

    7.00 HORAS: ALVORADA COM SALVA DE MORTEIROS.

    8.00 HORAS: CHEGADA DA BANDA DE MUSICA "BANDA JUVENIL ZÉ RIBEIRO" QUE PERCORRERA AS RUAS DA FRAGUESIA.

    11.00 HORAS: MISSA SOLENE EM HONRA DO PADREIRO SAO PAULO.

    12.00 HORAS: MAJESTOSA PROSCISSAO ACOMPANHADA PELA BANDA DE MUSICA.

    15.00 HORAS: ENTRADA DA BANDA DE MUSICA NO CORETO.

    21.00 HORAS: DESFILE DOS RAMALHOS ACOMPANHADOS PELA BANDA DE MUSICA.

    22.00 HORAS: SURPRESA

  • produto da regiao premiado.......

    Espumante de Armamar é primeiro entre os melhores

    25 AGIR - VINHOS 70É da região Centro o “Melhor espumante importado” vencedor do concurso Top Ten realizado na ExpoVinis 2013, que decorreu no Brasil (S. Paulo). “Aida Maria Espumante Rosé Reserva 2007” foi escolhido por entre espumantes produzidos um pouco por todo o mundo, incluindo franceses e italianos.

    Produzido em Armamar, na quinta de Cedadelhe, não é mentira dizer-se que a marca nasceu em Coimbra fruto do sonho de um empresário por demais conhecido no mundo dos negócios. Luís Vilas, fundador da empresa Barreiros e Vilas (Citroen), em Coselhas, não era homem de deixar por mãos alheias a concretização de projetos, arrojados, nas mais diversas áreas. Dos carros aos cavalos, passando pelos vinhos (branco, tinto e rosé) , foi deixando a sua marca e uma forma muito própria de estar nos negócios. E a prova de que o caminho escolhido era o mais certo, está exatamente neste prémio agora recebido no maior salão de vinhos da América.

  • UM AVISO AOS CANDIDATOS

     Por Francisco Gouveia, Eng.º
    gouveiafrancisco@hotmail.com

    in: noticias do douro

    foto

    Agora que estão praticamente escolhidos os candidatos às Câmaras Municipais da região, fico curioso para saber o conteúdo dos programas que irão apresentar. Muito curioso. E explico porquê.
    Quem tem passado pelos grandes centros urbanos do país, há-de notar que já há por lá cartazes enormes, daqueles que custam para cima de 1.000 Euros cada (fora o aluguer de espaço), com as caras risonhas e circunspectas dos senhores candidatos e candidatas, prometendo isto e aquilo, este mundo e o outro. Nesta particular desta publicidade antecipada, distingue-se o PS, pois praticamente quase todos os cartazes que vi, são deste partido.
    Não sei se o PS anda a nadar em dinheiro, mas parece que sim. Por outro lado, e como prenúncio de uma próxima vitória fulgurante aquando das legislativas, o PS aposta forte nestas autárquicas pretendendo, desde já, começar a derrotar o PSD sem que a vitória deixe dúvidas.
    Mas, numa altura em que o país passa o que está a passar, em que há muitos portugueses a passarem fome, onde se estima o número de 3 milhões (1/3 da população, praticamente) como sendo o dos pobres sem retorno (isto é: pobreza definitiva) que o país terá até ao fim deste ano, acho de muito mau gosto que os senhores candidatos façam, desta forma, pouco da miséria que assola os cidadãos.
    Mas adiante.
    Dizia eu que estou muito curioso com os programas que agora estão a ser idealizados. E porquê?
    Porque, atendendo àquilo que vou sabendo, acho que os senhores candidatos não aprenderam nada, e que continuam a julgar que o país não está em crise gravíssima, e que tudo pode ser como era dantes.
    Ou seja: estou à espera de ver o rol das obras que vão prometer. A quantidade de betão e de asfalto que vão pesar nos programas eleitorais.
    Os senhores candidatos não vão resistir a lá meter uma quantidade significativa de obras, algumas por freguesia, muitas para o centro dos concelhos. E é por isso que estou curioso. Porque, de certeza, que não irão ter dinheiro para fazerem nada! Absolutamente nada! As disponibilidades financeiras dos municípios, durante a próxima década, não sei se darão para pagarem as despesas correntes. Não vai haver dinheiro para pregar um prego!
    Então, se será assim (e podem ter a certeza de que assim será) que programas se hão-de elaborar?
    Numa tentativa de alertar, não só os candidatos, mas também quem neles vai votar, aqui ficam algumas achegas.
    A grande tarefa com que os municípios se vão debater durante os próximos anos, será o de ver os seus munícipes cada vez com mais dificuldades, e a terem que lhe acudir como instituição de 1ª instância que, em abono da verdade, o são.
    A grande tarefa dos municípios para a próxima década, assenta em 2 pilares fundamentais e um terceiro que, caso o país seguisse num rumo de desenvolvimento normal, seria o primeiro, mas assim, não o é.
    Os dois pilares fundamentais são o apoio social e o fomento do emprego. O outro, será o ambiente.
    As autarquias, nos próximos anos, vão ser obrigadas a canalizarem todas as suas energias para o combate à fome, à miséria e ao abandono, em colaboração com as instituições existentes no terreno. Vão ser obrigadas a elaborarem programas de emergência e a acudirem onde o Estado central não chega nem pretende chegar. É inevitável. Lares de idosos, jardins-de-infância, escolas, grupos de voluntariado, instituições privadas de solidariedade social, bombeiros, e muitos mais que agora me escapam, vão ter que ser apoiadas, financeira e logisticamente pelos municípios. E todos os recursos serão poucos para acudir ao flagelo que já existe e que tende a aumentar exponencialmente.
    Por outro lado, terão que apoiar a criação de emprego, via empresas. Como facilitar-lhes alguns mecanismos de licenciamento, reduzir-lhes tarifas de água, de saneamento, de todas as taxas municipais que sobre elas incidem. Isentarem-nas de pagamento de determinadas licenças. Renegociar com as entidades (EDP e empresas de comunicação) as tarifas para a indústria. E isto não é impossível. Ao cabo e ao resto, as autarquias nunca souberam gerir o facto de serem devassadas no seu espaço territorial e nos seus recursos, por estas empresas. E vão ter que lhes dar apoio logístico, porque a grande maioria destas empresas não possui meios com competência para desbravar a selva cerrada da burocracia.
    Por último, e porque grande parte das medidas que podem beneficiar este sector, são de natureza legal e de respectiva fiscalização: o ambiente. Que deveria ser a primeira preocupação caso o país estivesse na sua rota normal.
    Resumidamente, aqui ficam estas achegas. Os grandes autarcas, vão ver-se nos próximos anos. Porque não vai haver dinheiro e terão de se governar os concelhos com diminutos recursos.
    E há tanta coisa que se pode fazer sem dinheiro!
    Que não se fez até hoje.
    A era do betão e do asfalto, acabou. Promessas de obras, só para rir. Acautelem-se senhores candidatos, porque a um eleitor com fome, pouco se lhe dá que o senhor vá fazer uma estrada daqui para ali. Porque o seu mundo, o mundo de muitos cidadãos, infelizmente, está reduzido ao dilema de ter ou não um prato com comida à frente.